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23/03/2024 - 12:01

Marido bate em mulher com filha de dois anos no colo em Cáceres

Por Folha 5

Ilustração

 (Crédito: Ilustração)
Um homem de 32 anos foi preso em Cáceres após agredir com chutes e socos sua companheira de 20 anos na noite desta sexta-feira(22) no bairro Cavalhada III na cidade.
 
Segundo o boletim de ocorrência, a mulher foi agredida pelo seu marido após ele chegar em casa bêbado, eles teriam batido boca e ela teria pego sua filha de dois anos e teria saído de casa. 
 
Segundo o boletim, o agressor deu chutes nas pernas e murros nas costas da vítima e ela teria fugido e entrado num mercado do bairro para pedir ajuda.

O agressor chegou a tentar tirar a vítima do mercado mas sem sucesso. Ao perceber que não ia conseguir tirar ela do mercado, ele puxou sua bolsa pegando seus documentos pessoais e dinheiro.

O suspeito fugiu do local e foi detido em casa. Ele e a vítima foram levados para a Delegacia tomar providências cabíveis.

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4 comentários

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  • por Leitora, em 25.03.2024 às 19:31

    Foi se o tempo em que a mulher não tinha como viver sem ser dependente do homem, não temos que aceitar agressão de espécie nenhuma, e muito menos ficar dependendo de homem para viver ou sobreviver. Como mulher temos nosso espaço e nossa autonomia. Esses que são corajosos para bater deveria apanhar tanto o mais do que batem e nem deveria estar no meio de pessoas normais, pois vira covardia, sem-vergonhice, quer bater porque não enfrenta um homem para lutar de igual para igual. Quem bate, não tem caráter nem vergonha na cara.

  • por Eleitor Pantaneiro, em 25.03.2024 às 09:18

    Muitas dessas mulheres viram suas mães serem agredidas, insultadas pelos maridos, porém, serem sustentadas e terem um teto sobre suas cabeças providas por ele. Apesar do absurdo, essa rotina vira a normalidade para elas e as filhas entendem que é assim que um relacionamento funciona. Ou seja, uma vez q foram "educadas" para serem Do Lar, manter a casa organizada e educar os filhos, além de serem agredidas e insultadas, tudo em troca de um teto, dificilmente muda-se essa mentalidade. O mesmo vale para os meninos. Claro que há exceções e o fator personalidade pode atenuar ou acentuar os casos, MAS fator EXTRA-FAMILIAR conta muito. Uma região ou comunidade que trata esses casos como algo comum, quase "cultural", só contribui para manutenção dos casos. A inserção destas crianças em ambientes que abordam esta temática de forma crítica, como escolas, universidades, grupos de debates, traz uma compreensão mais ampla da realidade e permite as novas gerações aprender sobre a importância do respeito e da igualdade.

  • por João Henrique, em 24.03.2024 às 11:12

    As mulheres têm que ficar espertas Independentes se depende ou não do marido não pode aceitar esse tipo de coisa isso é coisa de covarde o que esses homens andam fazendo com essas mulheres daqui uns dias acontece coisa pior se elas não tomarem cuidado cadeia nesse monstro covarde

  • por Jlcacerense, em 23.03.2024 às 14:03

    Depois de amanhã ela vai correndo no cisc retirar a queixa, é sempre assim tem mulher que depende do marido para sobreviver na maioria delas se enche de filhos dos próprios, aí não podem trabalhar e como vão sustentar os filhos?

 
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